CRÍTICA: OS OITO ODIADOS



RESENHA
Fala aí galera. Tudo bem com vocês? Hoje vou falar de Os Oito Odiados, o oitavo filme de Quentin Tarantino.
A primeira observação que tenho a fazer é sobre o Roteiro. Tarantino, como todos sabem, é um exímio contador de histórias e um premiado roteirista; grandes nomes nessa arte fazem uso de metáforas e metalinguagens para contar a história, e o ele faz isso muito bem em seu roteiro: Ele apresenta uma história superficial, e em segundo plano possui uma história mais rica. Cabe a nós ficarmos atentos para perceber.
O filme também consegue ser rico, com diálogos dinâmicos, engraçados e, porque não, a violência cômica característica do diretor. Lembrando que isso se concentra só na camada superficial do filme; nas outras, podemos dizer que ele não explica nada; deixa você se virar para entender. Lembrando que isso não é uma falha de roteiro: Pode ser caracterizado como uma brincadeira do diretor com o público.
Cada um dos oito personagens do filme, com certeza foi escolhido a dedo. A história vai pegar as mais variadas diferenças e conflitos e vai força-los a se enfrentarem cara a cara sem opções de fuga. Com certeza essa é a metáfora mais plausível do filme: A representação de tudo que aconteceu nos EUA em seu período de colonização.
Como de costume, o filme tem sim seus momentos de violência gratuita, mas o confinamento e, de novo, o bom roteiro vai, de novo, nos surpreender.
Então fica a dica aí pra vocês de um bom filme em cartaz.


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